Fragilidade Pecadora Mísera fazia
de tudo, como se dependesse dela. Todo o seu ser anelava por algo que ela não conseguia
traduzir em palavras. Nem mesmo conseguia entender ou saber o que era. Sabia
que a escuridão caía sobre sua vida e sua alma estava aflita e sem enxergar. Vivia, mas estava morta.
Sem saída ela procura a porta, em
vão tenta a liberdade encontrar. Sim, aquele Pecado era algo sufocante,
escravizante.
Caminhos longos, os pés cansados,
filosofias sufocantes, químicas alucinantes... tudo vazio ...
Vivia triste, separada do Amor
Inefável. Seguia como palha ao vento. Perguntava:
“Qual o sentido da vida?” Existe verdadeira Vida? Como livrar-me de tão
corrompida natureza?
O que faço aqui? Para onde irei? Dúvidas e mais dúvidas...
Ela continuava sua busca,
infelizmente, em lugares e coisas erradas. Na verdade, seu caminhar parecia
sobre a areia na qual o mar invade e esta vai fugindo de seus pés até que você
começa a ver o atolamento em que se encontra... desespero ...
Nada, era ela.
Nada, ela tinha.
Nenhuma razão para viver.
Comentários
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Graça e paz!
Que sua vida seja uma arte do Eterno Artista, abençoando outras vidas. Abraços e obrigada,
Ethel